
© aitor ortiz, bilbao (1971)
sozinho,
de nada vale ao meu olhar
o mais puro dos fingimentos.
espera-se que a maré do tempo
resguarde e dobre todo o vento
que por ali se acumula.
e rugir pouco ou nada acrescenta.
o caminho tem dias assim.
pequenas lembranças que ficam de dias cheios...
4 comments:
isseste sim. E o link que dou é fixe dá para ver uma série de videos.
Algumas coisas já conhecia, não sabia que era "ela"
Gostei de te ver por lá.
De cada vez que escrevo desaparece uma letra de uma palavra.
Deve ser do vento dobrado no teu post....
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