
© aitor ortiz, bilbao (1971)
sozinho,
de nada vale ao meu olhar
o mais puro dos fingimentos.
espera-se que a maré do tempo
resguarde e dobre todo o vento
que por ali se acumula.
e rugir pouco ou nada acrescenta.
o caminho tem dias assim.
pequenas lembranças que ficam de dias cheios...