
por entre as ruas destroçadas,
2 crianças correm. distilam candura
nos breves passos, de uma inocência
que sobressai da fuga das metralhadoras
do mundo, esse imenso mar de revolta
que encontra no disparar a maior das
suas ruinas...
e depois?...
depois há o amor, ..., naquele salão de
jogos, refúgio e pausa entre a angústia
do viver e morrer. aquele olhar penetrante,
suspensa alienação de quem pressente...
amar.
amar é sempre melhor.
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