não preciso de amanhã
e da miragem feita difusa,
quando sossego nos braços do mundo,
e respiro ante este azul veludo nosso.
perder-me... talvez seja a
certeza de encontrar-me cheio,
num abundante vazio de pequenos nadas.
depois, avanço na melodia certa,
feita de tanto e de tudo.
queria sempre assim...
Monday, March 14, 2005
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